Em junho de 1952, detentos liderados por Adriano organizam uma rebelião na colônia penal de uma ilha, dominam os guardas e tomam armas. Após a fuga, o grupo enfrenta o cerco do exército e luta para alcançar o continente, submerso em violência, sede e traições. Perseguido pela culpa e pela obsessão de rever o filho, Adriano atravessa matas e noites, enquanto sua sanidade se fragmenta sob o peso da vingança e do desespero.